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O tom da pergunta que não quer falar
Olhar de ressaca pra te arrastar pra cá
Em mim é que eu vou te afogar

Capital
Divulgo minha virtude natural
Que a vida é feita pra quem tem amor pra dar
Pra distribuir, emprestar

Capítulo um
Dissimulada leito alg

Comunista de araque
Foi pra Cuba de iate
Caribessa no caiaque
Cream cheese com cream cracker

Mas se tudo a força do trabalho é quem produz
Eu também quero essa blusa do Rolling Stones
Pra subir dois tons e cantar canções revolucionárias
E abrir os botões quando for

Eu vim lá de Oitizeiro
Não sei como eu vou voltar
Já nem sinto minhas pernas
Que eu gastei de tanto andar
Mas eu fico bem bonzinho
Quando começa a tocar

É que eu não perco um
Eu já não fico só
Pra voltar eu dou um jeito
Mas não perco o carimbó
É que eu n

Essa é pra botar pra sarrar depois da sabatina
Botar pra sarrar
Vou martelar até engembrar a carne da rotina
Botar pra sarrar

Swingueira, axé e ijexá, noticias da Bahia
Botar pra sarrar
Din din de maracujá, feitiço na latinha
Na América Latina

Não tem briga, intrigas nem guerrinha
Se o pau come eu já parto pra conversa
Quando eu penso em perdão, ela advinha
E já pula pro que interessa

É que o calor que vem desse romance
Faz de Patos calota polar
Que derreta!
Que o mar avance
É maré cheia de amor
P

Dou mordida bem no céu do seu umbigo
Bem-querer e cafuné
Dou-lhe um xêro estalado no ouvido
Miro e flecho o fecho-ecler

Você diz que bota fé
Que eu tenho um potencial
Do joelho ao mocotó tudo é canela
Mas falta um buraco na fivela
Tá batendo fofo o prego na tora

Que tal amor?
Que tal comida caseira?
Que tal amor?
Que tal tempero e fervura?
Que tal amor?
Que tal farnel e fartura?

Mas o fogo está tão alto, amor
Cuidado pra não se queimar
Baixa o facho desse tacho
Deixa o caldo decantar
Para poder apurar, depurar</

Fui tirar ondinha
Fui tirar ondinha
Fui tirar ondinha
Mas não peguei nem marolinha

Tu fosse um menino vadio
Atirasse uma pedra na calmaria
Calmaria do meu rio
Depois sumiu
Como um anjo torto

Um beijo de boto
Um rato de esgoto
Fosse pra gruta que o pariu
E eu que fiz do teu nome
O meu mantra

Tentei ser um trapezista
E tu, minha ca

Nos restou só o querer
Querer poder, poder se quiser
Vontade é tanta
Já não me espanta te ver onde eu estiver

Já dei a volta ao meu redor
Perdido, assim, longe de mim
Arrodeado de silêncio sem você aqui

Mas dançando é que é bom
Se eu chamar você vem
No vai