Não se pode mais caminhar por aí
Todos empedidos de se divertir
O tempo todo não tenho onde ir
Inventar um modo de me descontrair

Bolas de gude servem de enfeites
A febre não me deixa tomar sorvete
Há sujeiras escondidas debaixo do tapete
Opala preto...é tornequete!

2,3,4
E.i

Também depende de mim
Dizer não Ou dizer sim?
Dizer?!
Não é o fim!?

Também depende de você
Compreender A calmaria que faz por aqui
Esperar e tolerar foi óntem
Hoje é ousadia

Ouse dizer se o chá está amargo!
Dê um rolé com seu velho all

Ela já escolheu que quer amar
Agora pronto pra viver e dizer: I love you!
E sempre querer ouvir a sua voz feliz cantando

Ela diz ser livre:
'Só / não consigo mais voar'
Ele diz ser louco:
'Por você meu bem / trouxe o céu / estrelas / e o luar

Antes de te beijar

Uma pergunta ingênua me faz andar e...
Não!...é uma resposta rápida demais
Uma pergunta ingênua me fez sorrir
Me faz ver
Me faz sentir
De sonhador pode me chamar.
Uma pergunta ingênua me fez cantar
E não sua resposta rápida demais
Sua pergunta ingênua me faz sonha

Olhando fotos de algum tempo atrás
Hoje me faz parecer ser tão sério
Aliás essas lembras me trazem paz
Foram sorrisos sinceros!
Já não havia mais
Magia ou coisas legais

Mas olhando quem
É você que faz
Com que tudo pareça tão sério
Não quero mais
Seus sor

Nem sempre foi assim o jeito que eles me olham
Nem sempre fui assim sem medo do que eles pensam
Da minha calça rasgada, do meu sorriso largo
Coturno pé, violão no ombro, pronto pro rolé
Quando a cidade dormir, ah, ah
Eu vou sair por aí, eu vou

Eu sempre me guiei seguind

Ouça vozes do coração
Dê atenção a quem sorrir com o olhar
Quando te ver passar
Ouça vozes que te faça bem
Ouça o que diz meus olhos
Quando ouso te ouvir sonhar

Sorri posso
Sonhar...será que poderemos juntos?
Dê atenção quando falar...
Dê atenção quando escu

A beleza da noite nos traz a pureza
Ao ar pequenas bolas de fumaça
No corredor esconde um alien
Na cor vermelha e um som de blues

Beijos estalam no silêncio da noite
Em um hino dos grilos na chuva

Mágica amor ternura
É o simples jeito de pensar
Sentindo o todo

Se eu entrar
No seu jardim de rosas com você
É porque você me vê como eu sou
E não me deixa esquecer como eu quero ser

Se meu olhar
Encontrar seus olhos por aí
Deve ser que eu consegui fugir
Sem ter hora de voltar

Em cada língua mais uma opnião!
A cada dia

Me diga como vai a sua vida
Me diga quantas vezes você se afastou
Daquilo que um dia sonhou

Me diga quando foi que você optou
Me diga quando foi que você demonstrou
Me diga quando foi que você errou
Porque muitas são as formas de viver
Mas só me acontece querer sabe

Os últimos acordes
Que ela ouviu
Os últimos raios de sol
Avermelhando o céu azul

Os últimos olhares leves
Os últimos sorrisos
Breves lágrimas
Gotas de orvalho daquele último outono febril

Os últimos olhares leves
Os últimos sorrisos
Breves lágrimas

Quando ela criança
Se lembra do pai
Na manhã de sol
Ela sorria no balanço da casa
Do castelo de pedras...de pedras

Um lápso na memória
Imaginando poder
Tocar os pés naquele céu azul
Um lápso na memória!

Um lápso na memória
Imaginando poder
Tocar os

Tuas palavras me vestem
Com fardas pesadas em tempos tão leves
Tuas palavras me ferem me tiram do sério
Desvendam mistérios

Ferem fundo bem fundo
Como se fossem provocadas por balas
Ferem fundo
Tuas palavras

Em desalento perco o rumo
Presumo desespero talv

São tantas verdades e tantos azuis
São tantas vozes quando não...há luz
São tantas palavras e tantos agôros
Só não pega em quem se veste de um sonho

São tantas formas de escapar e...
Eu não posso adiantar
Porque eu não sei...como sobrevivi!

Talvez...pensar demais