Se eu tenho um distrito que me dá emprego e alimentação.
A zona franca garantindo e produzindo para nossa sustentação.
De que me importa se a gramática tem derivação,
Parassintética.

Sete camadas atômicas não são mais problemas então.
A função horária dos espaços e outros t

Está lá fora o que não se pode mais tocar.
Isso acontece quando se tem tudo de alguém.
Quando a mais simples das notas te força a lembrar.
Que a conseqüência dos atos em nada vai mudar.

A saudade implora um pouco de perdão.
A quem se pode culpar a quem tem toda razão.
Q

Pessoas que em comum não vêem mal algum
Se quiser dar pra explicar do modo um por um
H2O em cápsulas à venda
Árvores dobráveis, espere não se surpreenda.
Meio ambiente o pacote todo à venda
Pessoas que não morrem quando nunca se alimentam
Bombeiros te socorrem, quando as

A produção da imagem convertida
Do que era sua vida
Se torna o que ninguém conseguia compreender dessa história
E os obrigam a cada dia inventar uma saída.
Quando o tempo fica inerte
Desperta as lendas da memória.

Estarei lá
Quando mais nada restar
Quando for, j

O simples fato de não poder sair
Tal como não mudar ou retroagir
De que não está mais nem aí
Use dos recursos sem ferir
Roubam nosso tesouro sem medir
O prenuncio de que algo está por vir.

Sem despertar suspeitas
"porque isso faz bem pra colheita."

Desenvolvim

Sei que é difícil entender, achar um mal maior que você.
Não ousarias nem explicar, razão pra que possa entender.
Que o que existe em você por muito mais irá amaldiçoar
Não se trata de família ou lar, nem do ar que insistes em respirar.

Sublime, que lhe fascine, de fato não é p

Até onde foi que você resistiu
Sem cessar o fogo que você mesmo abriu
Não entende que sozinho não é forte
Não é forte o bastante
Então vou adorar, te ver tentar
Mais uma chance pra não acabar
Com o que resta da sua auto-estima
Adivinha? Já morreu, se perdeu.

Jun

Se apenas soubéssemos da prepotência sincera de quem um dia confiamos alguns sorrisos e o tempo frio que leva embora essa mente vazia.

Faz mais de um ano que o desconhecido parou de meditar
Deitou-se embaixo de uma árvore
Naquela velha calçada toda em mármore
E lá se eternizou

Quem foi que te fez assim tão cego
Eu ouso saber mais do que eu me nego
A casa no escuro em plena luz do dia
A casa no escuro em plena luz do dia

I see what we never know
I see what we never know
I see what we never know
I see what we never know

Não dá pra acr

Sua autoridade é incontestável
Perante os meus olhos é questionável
Guerra é uma coisa normal
Guerra é uma coisa normal

Sua maior decadência é continuar pedindo por clemência
Quem será que vai se levantar
O rei dos fracos vai pronunciar

Não fui eu quem tacou pedra