Um novo mundo então, agora abrem se as portas
E as regras do novo Æon, agora serão impostas.
Pela nova a aurora da ópera.
Não tenho sangue em minhas mãos, minhas cicatrizes já não são mais expostas
Sou um espelho ao vilão, e aqui enterro essa parte da história

A coroa sela

Um novo mundo então, agora abrem-se as portas
E as regras do novo æon, serão agora impostas
Pela nova a aurora da ópera
Não tenho sangue em minhas mãos, minhas cicatrizes já não são mais expostas
Sou um espelho ao vilão, e aqui enterro essa parte da história

A coroa sela o

Um novo mundo então, agora abrem-se as portas
E as regras do novo æon, serão agora impostas
Pela nova a aurora da ópera
Não tenho sangue em minhas mãos, minhas cicatrizes já não são mais expostas
Sou um espelho ao vilão, e aqui enterro essa parte da história

A coroa sela o

O sinal será a certeza de que voltaremos
Outras vezes, sempre pelo amor
A origem sem critérios, ninguém sabe
Fruto estéril desse ventre, feto farto de nascer
Crescer, reproduzir e morrer

Outra vez,
Sorrir, mesmo que tudo ao seu redor pareça coagir
Sei que o sistema

Ei, você, que insiste em viver dentro da minha cabeça
Me dizendo o que fazer...
Será que você, optou me escolher
Ou será que eu escolhi ouvir

Por esse limbo de almas
Meio a crises junto as vozes que me acusam mas no final me acalmam
E me fazem entender
Que por trás

E no principio era trevas
E não existia alívio a luz
Exilados do jardim da falsa benevolência
Desterrados ao escarnecer em maldições
Pagando o preço de outros
Que não seguiram mandamentos

Vivemos trocas constantes
Entre o irreal e o real
Somos almas vestidas de

São 72, evocados em dois lados para nós, pelos profeta
Quantas chaves precisarei?
No império dos homens, blasfemam injurias a espíritos transcendentais
Que estão aqui, a mais tempo que nós
Dentro de cada um de nós existe um Deus
E ele sangra
A intensa guerra pela luta car

Um ritual entre a morte
Pelos abismos de umbral
Uma visão, vários gritos de dor
Entre almas que imploram
Por perdão

A recepção virá, após o desprender do desejo
Nesse baile de mascaras, (desde de sempre secreto)
Poucos convites vão entrar no labirinto
Tabernácul

Paulo:
1904, Três dias ao sol do egito
E o destrinchar de fragmentos
Entre ritos escondido, trouxe ao mundo
Uma lei, em um livro
Dividido em 3

Heresia ao clero
Processo em descaso
Ao justos, 2 consensos
Em uma discussão sobre o que é o certo
A sabedoria

Eu sou obrigado a conviver com meus demônios
Sempre tão errôneos quanto eu
Sou sentenciado a dividir meu dia em horas
Que nem sempre suprem o que vou fazer

O dia simplesmente às vezes é curto demais
Pra percebermos
Que vida é feita de momentos
E nem sempre vemos o q

Não existe cura pra quem conheceu a dor
O amor é um manicomio hostil e eu estou
Perdido nesse caos
Acreditei em mentiras pérfidas de um festival

Já fazem dois anos sei que não é normal
Sempre digo que estou bem, pois afinal
Todos fingem não sentir não me entenda mal

Desceu mais uma alma pecaminosa
E é tão calorosa a vida enquanto arde
Faz parte da trama o final trágico
Sei que ninguém gosta de fins
Mas a vida é um espetáculo

Falso, falho e feio
Fim da festa sem convite porque a casa tá cheia
Mas o dono nunca veio
E se ele v

Se eu te disser adeus como você agiria
Ao saber que eu nunca mais voltaria
E que me perdeu pra sempre

Se eu te disser que eu
Estou mentindo pra tentar
Me enganar e o que eu queria mesmo
Era te falar que a cada momento
Eu preciso mais de você pra te dizer
Que não

O holocausto já estava previsto por eles há tempos
O homo sapiens e a eterna chacina das pragas propagam
(As pestilências, eu avisei sobre as pestilências)
(E elas se renovam sempre a cada estação)

A morte agora se faz presente e o mal consegue andar lá fora entre nós
Espal

Caímos como um raio
E não temos mais medo de controlar nossas ações
E talvez essa queda tenha partido ao meio
Nem todos que caíram perderam a bênçãos do céu

(E não haverá final)
Nem sinal, nesse caos, pra esse mal
(E não haverá final)
Nem sinal, pra esse caos, nesse

Até tento fugir do inferno
Mas quando vejo que estou vivendo entre pessoas percebo
Que a busca é utópica, não há pra onde correr
Somos todos fruto de um erro sem nem saber porque
Ninguém nunca nos disse pra onde iriamos depois
Apenas me ensinaram que é preciso viver
Com t

E o que a gente fez
Pra cair sem asas com feridas e nossos pés descalços?
O por que eu não sei
Há de ser eloquente as respostas
Do nosso passado
Somos mais um erro
Em busca de um acerto
Pra corrigir, tudo entre nós mesmos.
Pra que ninguém mais interfira
Nossa

Manifestou mais um
Plim! Sim, vim só
Pra ver se está disposto pro posto

Não traga nada na mala
Que a saga é outro valor
E as regras eu te conto
Entre o voo e o pouso

Bem vindo a fábrica
A sensação é mágica
Foi o serviço do vício
Que fez da crise trágic

Inspiradão num clássico, com épico beat do X
Que sempre envolvido tá, ao ponto de se enforcar
Gyn City só band de longe e nóis front
Grita a voz da resistência enquanto a madrugada voa

Partiu, de lei de girô
De tradição mais uma missão, fim de semana de show
A equipe na

Colidiram nibiru como estava escrito
Deu pra ouvir os gritos mais distantes deste confim
Subestimaram livros que haviam previsto
Mas no fundo todos sabiam que haveria o fim
Uma hora ou outra isso acaba, né

Sua fé me sufoca, nem seu Deus se importa
Não me afeta a força f