Sopro
Tô tendo sonhos que me trazem de volta pra casa
E pesadelos que me impedem de dormir
Minha presença aqui faz ausência lá
Porque a gente sente e quase nunca fala
As vezes penso nela e não admito
Algo sobre a temperatura dos livros
Do zero ao um cabe o infinito
E toda vez que aprendo esqueço alguma coisa
Ou pelo menos acho que esqueço isso
Mas quando boto em prática a teoria é outra
Se um dia foi fácil eu já nem me lembro
Só que não me rendo por isso me ascendo
Preciso de um emprego que me pague bem
Também quero sossego e quem disse que tem
Pra sorte de vocês eu não sou vingativo
Não posso dizer o mesmo sobre meus amigos
Mesmo sendo arriscado tem que bote a cara
E por trás desse cara tem um coroa
Que enquanto ele não volta espera acordada
Com a TV ligada no sofá da sala
Arrependimento aparece só depois que perde
O que antecede mas se procede como culpa
Sem oportunidade de pedir desculpa
Nada é possível até que acontece
Desistir é pra quem pode, não tenho esse luxo
Eu direciono ódio, não é um personagem
Claro que tá de boa, até alguém rodar
E depois que a bomba explode todo mundo foge
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