Contos De Joaquim - Soneto - XVIII (ou A Solidão)
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- Veröffentlicht 2024-08-18 00:00:00
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- Contos De Joaquim
- Soneto - XVIII (ou A Solidão)
- Übersetzung von: panzas
Soneto - XVIII (ou A Solidão)
Eu fumo e tusso e me estrangulo.
Machuco o peito, a carne, a face.
Escarro acido de cor contraste,
mastigo e mordo, arranco, engulo...
Me dói à vida e os seus arreios,
o sol, o céu, o mar, o vento,
me faz tão mal o contentamento...
E muito dói porque te tenho!
Perdi meus os olhos e os anseios
- "A vida é bela, porque vivemos!"
Não vejo nada que não soubemos...
Assim eu vivo, tão tristemente,
com dor de tudo que é contente,
contigo e só, só eu, somente...
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Publicado el: 2024-08-18 00:00:00 por panzas
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