O Limbo
De novo o Sol nasceu escuro
As nuvens já tamparam todo o azul que tinha em cima dos meus olhos
E não vão voltar,
Me lembro bem de como era ter que levantar todos os dias e pensar Que muitas coisas
Nunca vão mudar
Mas espero aqui, sem ter onde ir
Esses pássaros nunca vão cantar
Mas espero aqui, sem ter onde ir,
E seus medos não vão demorar, pra voltar
Mais uma vez eu já me perco no espaço
o tempo sempre vai continuar correndo e nunca,
nunca vai parar
e eu conto com a minha mente,
Sempre tão presente pra não ficar louco
não desanimar
eu sei que muita coisa do que eu fiz não tem mais volta
eu quero outra resposta caso um dia eu mude
o que vou pensar
se faz sentido ou não quem diz é o coração
que sabe aonde esconde coisas ue você nunca,
nunca vai achar
Só o tempo dirá, o que eu quero saber
e se vai ser melhor, pra mim ou pra você
E quem sabe depois,eu consiga entender
Faz um tempo que eu tô calado só observando analisando os lados de uma mesma frase
de uma opinião
a tua interpretação da vida inevitavelmente sempre construída ao longo dos teus dias
de desilusão
eu me perco no inconsciente sempre tão constantemente que até penso em desistir em tudo que eu puder, tudo que eu fizer
mas o mundo para os fracos sempre me refaço,
Penso no que faço do amanhã de novo
pra poder gritar
Só o tempo dirá, o que eu quero saber
e se vai ser melhor, pra mim ou pra você
E quem sabe depois,eu consiga entender.
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Kommentare
Hey! Du hast Glück, noch niemand hat diesen Artikel kommentiert. Sei der Erste und hinterlasse deinen Kommentar.
Du musst registriert sein, um Kommentare zu hinterlassen
Melden Sie sich mit Ihrem Benutzerkonto an und genießen Sie alle Vorteile.
Erstellen Sie Ihr Konto ó Einloggen / Anmelden