Língua
Quieto. As palavras querem encarnar
Quieto. Tua língua morta de tentar conter
Esvazio no precipício em que resta o ruído
Onde os dentes rangem
Eu desacerto em não dizer algo que atravesse
E quando digo não sou, quando falo não (faço)
-- Não se faz numa palavra
Não se cria numa invocação
Quieto
Quieto. Em busca de violentar
Grito, com o som do vento nas vogais
Falto
Esvaecem, as coordenadas que haviam
Me enche, a boca, o peso de me saber
Irromper só quando alguém me invoca
A existência do outro carrega-me.
Só me sou nessas palavras
Não escapo num discurso
O que é meu não se diz
Falar é ficar
Preciso me calar
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Publicado el: 2024-02-25 00:00:00 por panzas
Kommentare
Hey! Du hast Glück, noch niemand hat diesen Artikel kommentiert. Sei der Erste und hinterlasse deinen Kommentar.
Du musst registriert sein, um Kommentare zu hinterlassen
Melden Sie sich mit Ihrem Benutzerkonto an und genießen Sie alle Vorteile.
Erstellen Sie Ihr Konto ó Einloggen / Anmelden