Crianciã
Eu sou a mesma criança que sonhava,
Com um milhão de obrigações e uma barba
Ansioso porém desesperado
Esperando proteção por algum lado
Eu sou o mesmo garoto que chorava
Quando o medo de morrer me incomodava
Mas me obrigam ser alguém mais ponderado
E chorar agora é coisa do passado
Oh não, eles querem que eu cresça
Oh não, é demais pra minha cabeça
É muito cedo pra se falar em morte
É muito tarde pra se contar com a sorte
Oh não, me cobram e esperam
Oh não, eles já me consideram
Perdedor conformado e descontente
Deve ser bem assim que eles se sentem
Eu sou a mesma criança que sonhava,
Com um milhão de obrigações e uma barba
Ansioso porém desesperado
Esperando proteção por algum lado
Só que agora eu posso beber e fumar
Também posso escolher pra que deus vou rezar
Agora eu posso trepar e dizer palavrões
Mas já soam tão bem sem as proibições
Oh não, eles querem que eu cresça
Oh não, é demais pra minha cabeça
É muito cedo pra se falar em morte
É muito tarde pra se contar com a sorte
Oh não, me querem de joelhos
Oh não, que eu os tenha como espelho
Um dia alguém decidiu que meu mundo acabou
Mas olho em volta e sinto que nada mudou
Por el momento, a nadie le gusta este artículo
Kommentare
Hey! Du hast Glück, noch niemand hat diesen Artikel kommentiert. Sei der Erste und hinterlasse deinen Kommentar.
Du musst registriert sein, um Kommentare zu hinterlassen
Melden Sie sich mit Ihrem Benutzerkonto an und genießen Sie alle Vorteile.
Erstellen Sie Ihr Konto ó Einloggen / Anmelden