Nas margens do São Francisco
No estado da Bahia
Visitei Jesus da Lapa
Levei toda a minha famia
Nós ficamos encantado
De ver tantas maravilha
Gente de todos os estado
Pra sua igreja seguia

No dia seis de agosto
Sua data é festejada
A cidade é multidão

Quando eu tinha dois anos de idade
Meus avós sempre me dizia
Você é o meu neto querido
É o orgulho de nossa famia
Você foi o melhor presente
Que seus pais me fizeram um dia
Fui crescendo um menino educado
Eu era estimado
Em todo o lugar que eu ia

Nóis era em

Nossa capital paulista
É o esteio da nação
Seu progresso é impressionante
Já não tem comparação
Ela cresce dia a dia
Tem uma grande expansão
Os paulistas tem prazer
Em sua cidade crescer
Do Brasil é o coração

No fim de setenta e cinco
Tivemos grande emoç

Na cidade de Barretos
Um amigo me contou
A história do Soberano
Que o menino sarvou
Foi um milagre divino
Que na Terra Deus mandou
Pra sarvá aquele inocente
De um boi preto e valente
Que sua fama esparramou

Este fato meus amigos
É um causo verdadeiro

Os paulista é orgulhoso
Mas é com toda a razão
O seu São Paulo é o gigante
É o rei da nossa nação

É como uma mãe bondosa
Tem um grande coração
Que sempre cabe mais um
Para ganhar o seu pão

Ele é o rei das indústria
Do transporte e do argodão
Do café e

Foi lá em Itapetininga
Pra vocês eu vou contar
Uma história verdadeira
Publicada no jornar
Senhor Antônio Pacheco
Conhecido no lugar
Era um homem casado
Tinha um filho pra criar
Foi infeliz com o casamento
Tiveram que separar

Cada qual seguiu um caminho<

Eu tenho saudade
De uma pescaria
Nos tempos de moço
Eu sempre fazia
Era no rio Paraná
Eu ia pescar
Me advertia ai, ai

Todos os pescador
São muito garboso
Eu era um deles
Mas não mentiroso
Gosto de pescar os maior
Peixe menor
Deixa nervoso ai,

Como é tão lindo lá no meu sertão
Canta as passarada lá nos baixadão
Eu na minha viola faço imitação
Sentado num banco dentro do garpão, ai, ai

Noite enluarada fazendo clarão
Vejo os curiango pulando no chão
E o Chororó pra aquele grotão
Pego o meu anzol vou pro rib