Letras de Canciones Traducidas de Parafuso Silvestre
Tenemos 12 canciones traducidas de Parafuso Silvestre
Parafuso Silvestre
Absurdo Feroz
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Dedos que tentam nos detritos
Recuperar seus movimentos
Nem bem tão são nem tão a salvo
Claro que salto
Claro que
Eu sinto o pulso
Me dissolvendo
Se faço parte
De algo maior
Uma amizade com fantasmas
Me ensinou morar num sonho
Do reino atrás do pen
Desdentado
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Deixa o Sol entrar
De outra maneira que não seja em tiras
Quero abrir as venezianas na faca
O dia quer me conferir os dentes
Me contar mentiras
Dor, flor, jardim
Não há nada em mim
Terminado o café da manhã
Da metade pra cima da juventude
Depois da metamor
Essas Ruas
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Enquanto caminho por essas ruas
Enormes e sem nomes
Nessa cidade fantasma com suas gárgulas insones
Lembrando que o seu amor foi só
Como uma pétala seca é só
Nem o cheiro é mais o mesmo
Mas não esquecemos o aroma
E andamos assim a esmo
Sem ter quem nos torne som
Falar Pra Quê
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Falar pra quê?
Toda palavra é um descaminho
Cada frase um labirinto repleto
De atos mortos
Como línguas com cãibra
Oscilando após
A epilepsia da incoerência
A gente quer se desentender
Pro sentimento falar mais alto
A gente quer desconversar
Pra perder
Flor
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Flor
Você que me nasce amor
Você que me mal ou bem me quer
Você que me o que você quiser
Você
Que será
Que virá verde quiçá
Que vira ver me ou desviar quiçá
Desvelar
Mistérios em estéreo ópticos
Sensação de shangri-sei-lá-o-que
Nem onde você se esc
Madalena
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Madalena você vai ou não vai
Pular nesse mar que cê imaginou?
Alisar os cachos salgados das ondas
Ouvir o som das folhas sussurrando uma canção no temporal
O vento passa inflando os lençóis no varal
E você Madalena, é capitã
Mandando içar velar alheias ao bem e ao mal
Mergulho
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Varrendo as teias da amnésia
No fim de um desencontro
Alheio aos danos
Sou uma rede de arrasto
Invadindo zonas abissais
Espero não confundir
Desespero com esperança
É um pouco antes de apagar a luz
Que o monstro aparece
Será iá que vai resolver
Será iá
Nem Sempre
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Eu finji não pertencer a uma nação de palhaços
Mas a sombra é um fantasma e corre sempre atrás de mim
Corrompendo um país submerso em sua própria ruína
Alguém lucra com a falta
E a falta determina
A guerra
Eu vejo essas pessoas
Eu sei
Eu vi
Eu vi tudo
O Que Eles Querem? (part. Maurício Peixoto)
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado a year ago
O que eles querem?
Que ainda não têm?
O que eles querem?
Só eles, mais ninguém
Insólita
Ascensão
Irônica
Equação
O que eles querem?
Que ainda não tem?
O que eles pensam?
Pra eles só amém
Misóginos
De plantão
Estranha
Salvação
Terno Com Ninguém Dentro
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Eu queria ser ator
Mas o ato se atrasou
E agora levo uma vida de farsante
Farto de infartar
O relógio me domou
E está sempre a me roubar o instante
Eu sou um impostor
Num mundo de isopor
O que se há de supor
Eu sou um impostor
Nesse imenso labirinto de
Tudo Que o Vento Afaga
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Um velho me conta sobre o que já não mais é
Traça no fino ar formas que só posso imaginar
Aquilo que por ora permanece não tem nunca garantia
Tudo o que o vento afaga se apaga um dia
Eu gasto meus momentos
Contemplando o que eu não vejo
Os reinos que agora jazem sob meu
Zero Um
Artista: Parafuso Silvestre Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Um alarme interrompe um sonho
Contra o corpo e contra a mente, eu sei
Ainda processo as vontades que eu já abandonei
Ondas me atravessam, me dizendo o que fazer
Eu digito a minha vida ao invés de a viver
Eu amo como a sombra brinca
No limiar do que a destrói
Sonhand