Diz como você tá, parece tudo bem
Mas sei que a voz não quer sair
Diz se tem saudade, se tem vontade
De encarar e não fugir
Volta aqui, cê não quer mais
Ouça bem, eu nunca quis te magoar

Por favor, não se esqueça de mim
Afinal, quero te ver feliz

Diz como se s

De novo, meu bem
Tentei arrumar
Cuidei de você
Mas você nem viu
Eu sei que ama outro
Fiquei só de novo
Seu corpo não se cansa?
Minha voz já cansou

Eles olham pra mim
Pra garrafa de vinho
Copos cheios de risos
Me perdi no caminho de casa </

Saio de casa procurando por café
Sem meus sapatos, sinto a terra nos meus pés
Noite após noite, a magia da cidade
Penetra minha alma inibindo a saudade
A noite vai
Ela me chama para retornar ao lar
Quatro paredes ficam longe do altar
Sem piedade a cidade me consome

Boa tarde, vamos aplaudir a luz do Sol
E ouvir um nacional do bom
Anote todos os detalhes
Da paisagem que estamos apreciando

Esquece o álcool que guardamos
Pois não precisamos disso pra enlouquecer

Quero incendiar tudo que me aparecer
Vejo que você tem medo do que

Comecei logo cedo a pular e dançar
Vou querer dar um salto, um salto
Me desculpe a derrota, são medalhas de fé
Girei de ponta-cabeça, cabeça

Sinto dor nos meus pés
Mas sei que vale a pena
Vamos ver se a vida

Vem servir um prato cheio de pulos e piruetas
Encont

Ao acordar e bem cair pela manhã
Me falta o ar daquela noite tão boa
Meu corpo diz, a mente escuta
A Lua vir desafinada

Cedo, logo esqueço
Que a noite me deixou
Um café amargo
Não deixa ela me encontrar

E quando ela se foi
Não pensava em voltar
Quis um

Preso na bolsa, cresceu
Criou-se, reformulou um novo modo de pensar
Os mastigados nos alimentam
Na vida x, nós lutamos contra o azar

Ninguém quer se trocar

Não me abandone
Entenda que eu me sinto sozinho
Ouça minha voz
Quando eu disser que sou teu filho

É agora, o carnaval está chegando
Sentar à janela, ver a noite iluminada e a conversa fora
Deixa congelar, não precisamos dela agora

Preta, você tá aqui e só isso me importa
Os fios de seu cabelo cacheado
Sua pele num tom bronzeado

O jornal a passar, o amargo a descer

Pode trancar essa porta
Temos lençóis e calor pra nós dois
Cabelos castanhos enfeitam meu olhar
Eles caem em minha direção
Como o seu corpo
Deixa de lado esses amores rasos
E vai sem medo

Durma aqui essa noite
Que a gente perde o ar
Vem se encaixar em mim