Oh... Minha doce Nihil
Aquela em que nos meus olhos
Refletia o deserto
Em minhas veias
Corria o teu sangue
Soprava o vento gelado
Perdido no meio do nada

Incerto período
As Bases geradas
E um amor metálico
Que não me valeu de nada

As ligações com o

As viagens não são as mesmas
Fico parado tentando despertar
E minhas palvras somem...
Vão embora...
E quando apareço no fim da estrada
Significa que foi tarde demais...

A Água fria escurece e escorre pelo corpo
Os olhos anseiam
A jornada dos ventos é eterna

Há um tempo para todos
Esse tempo que nunca volta
Sempre volta quando esquecido
Quando o sonho adormecido
Esquece que existiu...

Caminha para os seus
Para dizeres que aos meus
Nunca falharás

Mesmo neste sono mutante
O desejo é do sonho o imperador
E na

Ainda respiro um ódio
Me desconheço e nego
Que está presente e não
Não posso abrir mão

É algo muito antigo
E novo toda vez
Se reprimido aumenta
E não há como controlar

Que o ódio latente
E a sede de sangue são
Na natureza uma imensidão

Eu só dese

O gosto de sangue
Que tiro do teu beijo
E o meu desejo
Que explode quando sinto
Que chegou o momento
Enlouqueço o teu ego
Transformando-te em sexo
Teu dono teu servo...

O fogo no sangue
Na loucura dos beijos
Desejando o desejo
Que explode junto

Lances ilegais
Os becos escuros e sujos
Enriquecem os tais
São sádicos masoquistas
São vermes animais...

São lances ilegais ao mercado da carne
O Sub-Mundo da Pornografia
É a mais pura sedução
E faz você sentir
Deita e rola a sorrir
Esta sedução que te m

São os olhos do mistério
Que nos perguntam calados
Com lágrimas,pequenos e sérios
E seus cantos a ferro marcados

Vai sereno alma calma
O senhor do tempo
Rico de alma
Nos braços da morte
Vai se encontrar
Vai se entregar...

São os fios da compreensão

Vamos dar a volta no universo
Aonde começar?
Aonde terminar?
Por dentro iremos procurar
E a que fim isso irá levar
O inverso de todos os versos
Para que possa me saciar
O inverso de todos os versos
Para que possa me saciar...

Platoneia... Estas são as sombr

A repreensão o orgulho e a imensidão
Do espaço vazio daquela constelação
Repreendida a raiva da ação
Constata feliz a solidão

Em meu leito funério
Dilata se o pensar
Em coisas de sentido sujo
Existem rosas a deflorar
Em meu sexo construo teu alegrar
Na pont