Hoje eu vou sair de casa pronto pra beber cachaça
Levo a vida derramado, vivo sempre na manguaça
Eu não tenho compromisso não devo nada a ninguém
Vou beber até cair ser carregado por alguém

Vamo bebê, vamo bebê, o dinheiro que eu bebo é meu
Não devo nada pra você
Vamo b

Você quando veio chegou devagar
Um jeito tão simples me fez encantar
Agora eu não posso é mais forte que eu
Lutar contra o amor que em mim renasceu

Eu que tive medo de me machucar
Confesso eu não quiz, não queria te amar
Agora não sei o que devo fazer
Você me deixou

Vizinha sai na janela querendo me provocar
Ela deixa a porta aberta esperando que eu vá entrar
O trem começa a ferver depois que o marido sai
Eu corro lá pra dentro e é aí... que a casa cai

(Ref.)
E a casa cai, deixa cair
Que os companheiros me ajudam a construir
E

Querida, não tinha certeza do quanto te amava
Cheguei uma noite em casa com a gola manchada
O batom de outra boca pintava a camisa
O seu rosto triste me olhando avisa
Que chegou a hora da separação

Sei que o que fiz não é certo, eu reconheço
Beijar outra boca provou que

Chega de viver de aparência
Fala que me quer, corre atrás de mim quando lhe convém
Fica vigiando pra ver se eu saio com outra menina
Tudo entre nós você quem determina
E nem se importa com meu coração

Eu sou apenas a amnésia dos seus problemas
Nas noites frias curo sua

Você não sabe brincar, conta mentiras tão bem
O seu jeito de amar não convence, não dá pra acreditar em você

Quantas apostas eu fiz, cai na tua sedução
Mas nesse jogo de apostas, você só jogou mal

É fácil pra quem não ama, não ter medo de sofrer
No calor de outra cama vou

Tem uma coisa gostosa, porém muito perigosa,
é mulher que já tem dono
A noite eu abraço ela, pulando a sua janela,
tomando o lugar do corno
Se o marido ta presente, ela se faz de inocente,
finge que não me conhece
Quando ele sai de casa, ela vira uma brasa
Carente

Hoje descobri que você não me ama
Que o amor da gente era um sonho só meu
Hoje descobri que a tempo me engana
Onde eu via valor, pra você não valeu

Não agüento mais implorar, não suporto essa condição
É melhor a gente parar de uma vez
Você sabe que tem nas mãos, o poder

Fim de tarde já chegou
E meu amor não quis saber de mim
Minha vida ta tão triste
Não consigo mais viver assim

Eu não tenho mais motivos pra viver
E nem se quer sorrir
Passo as noites acordado só pensando
Pois não consigo dormir

Volta pra mim pois te amo tanto<

Eu canto moda de viola, bem feliz e bem contente
Pra trazer muita alegria, para toda a nossa gente
O pagode é coisa boa, que está em nossa memória
Fala de dupla caipira, que tem seu nome na história

Tem pagode variado, com tudo quanto que é rima
Que fala que uns tão por bai

Nessa vida peregrina já fiz rasto nesse chão
Com os dedos nas dez cordas e no peito uma oração
Tem muito violeiro fino que vive só na luxuria
Meu destino é peregrino sobrenome aventura
Violeiro que conhece o encanto das dez cordas
Tem a vida peregrina, mas sabe que é perigosa

Já não tenho mais vontade de sorrir
Falsas promessas, me fazem repensar
Acompanhado eu me sinto solitário
Como um pássaro sem forças pra voar

Na sua vida eu fui somente um bobo
Me apaixonei ao te ver sorrir
Se pra você, eu não passei de aventura
Hoje eu só te peço p