Lá no Alto da Sereia
Da janela eu vi o mar
Pense numa ventania

Maré cheia

De manhã cedo
Pescador entra no mar
Dentro da sua jangada

Com a bênção de Iemanjá

É maré cheia, é maré mansa
Maré cheia
É maré cheia, é maré mansa
Maré cheia

É ma

Vamos preservar
A nossa natureza
Pra que ela prevaleça
E sempre possa nos ajudar

Eu aprendi
Que não se deve jogar lixo
Nas ruas ou nos rios
Nas matas ou no mar

Pois, esse coco
É um coco consciente
Pra entrar na cabeça da gente
Com o intuito de ensi

Dê licença, minha gente
Acabamos de chegar
É o povo da resistência
Resistência ao que precisar

Mas dê licença, minha gente
Acabamos de chegar
É o povo da resistência
Resistência ao que precisar

Resistência da nossa cor
Nossa história, nosso lugar
Resis

Mestre Pombo, cante uma toada
Mestre Pombo, cante uma toada

Pra festa ficar animada
Não há tempo pra mentira
Cada toada que tu tira
É uma verdade cantada

Mestre Pombo, cante uma toada
Mestre Pombo, cante uma toada

Quando ouvia teu pandeiro
Sustentando um

Vi negro safro
Correndo no mato
Escondendo o rastro na lama
Talhou a flecha com ponta de seta
Mirando da terra para o mar

Enfrentou maré e subiu a paz
Na ilha da pedra que canta
Enfrentou o bando
Usando canções da terra e de além mar

Na força, na ginga, na

Não temos muito tempo
Também não temos tradição
Mas, tenha muita certeza
O que fazemos é de coração

Fazemos coco praiero
Fazemos coco rojão
No coco de terreiro
Fervemos esse salão

Cantando o coco dos mestres
Para vocês conhecer
Os mestres são muito imp

Eu planto coco
Porque sei plantar
Eu entro na roda
Porque sei rodar

Esse coco é meu
E ninguém toma

Eu entro na roda
Eu entro de banda

Coco maduro
Tomara que você caia

Só não quebre a sapucaia
Que é pro vento balançar

Coco maduro
Tomar