Noite de verão, o clarão da lua sobre a relva
Casinha de sapê, quintal fogão a lenha no pé da serra
Noite de verão, o clarão da lua sobre a relva
Casinha de sapê, quintal fogão a lenha no pé da serra

Eu no violão, dedilhando uma canção, de amor
Maria me ouvindo, olha nos me

Chora Culumim.
Autor: Clóvis Reis
Chora chora chora culumim
Chora chora chora chorão,
Chora chora chora culumim,
Com saudade do sertão,
De manhãzinha o sol rasga o chão,
O culumim agarra o sol com a mão,
De manhãzinha o sol rasga o chão,
Trazendo paz e alegria

Brilha uma estrela, lá no oriente
Ramificando ultravioletas, no planeta terra
Regida por forças ocultas, para dizer não!
Não! As indústrias bélicas e a guerra
Clareando o caminho de um povo

Oprimido, sem rumo revolucionário
Encandeando uma luta, pela liberdade
Contr

Morena bela, bela morena
Venha deitar e sonhar na minha rede
Morena bela, bela morena
Venha correndo matar a minha sede

Morena bela, bela morena
Venha deitar e sonhar na minha rede
Morena bela, bela morena
Venha correndo matar minha sede

To que to, eu to com s

Os segredos meus, estão em tuas mãos
É só você se abrir, ah estarei perdido
Uma embarcação, num mar sem direção
Sem medo do perigo de ser ferido

Num esporão de arraia
Ignoro a travessia de um penhasco
Na esperança de cair em teus braços
E invadir a tua praia

A

Sonho viajar em tuas curvas, my Love
Entre carícias e beijos, pousar no ápice do teu céu
Na ânsia e a volúpia, ofegar de amor
E degustar o sabor do teu mel
Revoando nas asas da paixão
Clamando entre milhas e trilhas
Que é teu simplesmente teu, o meu coração
Liga-me di

Lá no sertão o galo canta para despertar
O sol brilha na colina quebrando a barra
No auto do juazeiro é blues
Chamando chuva o canto da cigarra

A chuva cai espalha o verde na plantação
A natureza envaidecida abre cortina do sertão
Os olhos do caboclo viram rios, rios de