Bem vindo ao elevar
Subindo quando quiser
Na casa três tem uma fera
Na casa dois tem um gorila
Na casa um tem um humano
Depois só tá o número

165 – vem a prudência primeiro
165 – deixar três ou a vez
165 – estreme, estreme

Para um eixo, rodas é fácil
P

Fuja daqui traça “baralentina”
Que decidi te escravizar em mil folhas de papel
Se não quiser, te piso com minha sola

Saia daqui aranha “perentina”
Que minha ira é de tirar tuas quatro pernas
Se não quiser, te jogo nas formigas assassinas

Vasa moleza no escaldo dessa t

Fila longa em minha frente
Uma pro céu e outra pro inferno
Onde vai caber tanta gente
Indo só pra uma direção
Tua vida pesa e é culpa
Que chega a afundar o chão

Formidável é saber que teu espírito queima e você aguenta tudo
De tanto detestar o que é bom se estragou

Ô ô ôooooo ôooo...!!

Tomara que me livrem de onde não quero ir
Sou mensageiro a vinte de país a país
Muita estrada noturna, muito sol no deserto
Tanta coisa estranha, tanta luz e tanta sombra...

Ô ô ôooooo ôooo...!!

Uma muralha erguida. vejo qual é a cidade
Uma

Cavar o chão
Tirar o laço que te prende
Vomitar doutrinas pra pagar o mal que fez
Procurar ouro ou merda e ver o que vale mais
“rastar” fogo e salvar que o vento espalha

Ouça o som dos invasores. avistou tua forte casa
Ouça o som dos mistérios, que não se esconde
O

Velharia de guerra que habita o profundo
Que sabem o que se passa em tudo
Esmagam fraquezas quando clareia o mar, dezenas e centenas
Labirinto espreita a ordem que escraviza
Diminui na medida em que se sobe degrau

Recompensa em anexo rápido como pólvora
Quando se estend

Manche o teu corpo se quiser
Cegue outro olho quando puder
Pare a brincadeira e a criança
Traga ambição e esperança

Mande-nos pra nuvem da toxina
Misture nossa mente na urina
Encha-nos do teu passa tempo
Diga que ama que não espanta

Envolva-nos com teu parecer

Peço a ti quando eu então for cercado
Por mil demônios que querem ver o meu fim
Quando eu estiver desfalecido no ar
Tu ponhas tua mão sobre mim
Quando eu tiver caminhos a seguir
Que me dirija a opção melhor
É tão decente saber que estais ai
Escolhendo... escolhendo

Estão disputando a cabeça de josé de flor
Estão disputando a cabeça de josé de flor

Ele dança para um lado
Dança para o outro
Corre para um lado
Corre para o outro
...se aproxima o quanto for preciso

Estão disputando a cabeça de rené de irá
Estão disputando a

Estou...
Estou na bahia ou não
Num fio de cobre rente a rede elétrica

Estender distante
Lea…lea
Visitante, perambulante
Lea…lea
Num vilarejo no topo de uma colina

Vai um garrancho distante
Outro vai antes
Com papel e ventania
Na atenção de ratos

De um lado para outro
Como um tolo sem direção
Tão parado como o paredão
Se achando alguma coisa

Rasgador de tarefas com a unha
Remendador de fuar anterior
Presevardor de costumes
Desejando uma política melhor

Abandonar, esquecer, abandonar
Deixar tudo par

Vai dizer que você nunca sentiu enganando
Por alguém do seu lado, ou seja lá o que for?!
Vai dizer que você não foi o culpado
De ter aceitado tudo que está errado?!

O hoje é correr por tudo que é canto pra vê o que aconteceu
Da história de muitos que nem vive e nem morre

Deixe me ver se entendi você
Que garantiu que aqui não seria invadido
E me acorda antes da noite acabar
Pra avisar que viu inimigos lá fora

O estalo lá fora, o ruído é ruim
O açoite no passo acelera o aço
Monte de crinas e derrapa a espada
A relva é ferida por pisad

Liviatan foi conhecer a região
E trouxe anotados os desejos da população
Liviatan não gostou muito do que viu
E se lembrou de sair antes de abril

Quero mas não quero
Faço mais não assumo
Nada de desagrado
Pra ver se dura mais

Não parta meu coração
Pois amo

Virei a noite
Contando estrelas
E pegando vaga-lumes
Li um livro de piada
Presente da professora
Risquei o muro de casa
Com folha de “maravalha”
Botei palito no olho
Fiquei acordado mais uma hora

Viro pro lado não consigo dormir
Casa de aranha em tudo qu

Estamos vendo cacos
E ferragens de automóveis
E ruas sendo invadidas por homens

Voltei da terra alheia, pra entender
A escuridão que incomoda

Quero me livrar dessa doença corporal!
Quero me livrar dessa infecção mental!
Que atravessa os meus tímpanos devagar!

<

Vou aproveitar tudo que posso nessa situação
Lutar, lutar, lutar e não ser reconhecido
Vou enfrentar tudo que vier no meu castigo, pro meu castigo
Causar o vigor e sair do perigo

Resolveram colocar o amor em duas categorias
Pra colaborar em construir
Quem constrói quer

Fantasioso divertido e sutil
Mexer com dias figurados
Pouca gente desconfia
Do grande teatro armado

Arrebenta, arrebenta, arrebenta
O arrependimento que não foi esfolado
A justiça que vem num engatinhar incrível
Ora plantada pra desanimar quem passa
Não demorar

Criar! crie uma ponte
E se conecte no conservado
Não perceba que estar aqui
É não querer confundir mais ainda

Parar! pare no horizonte
Quando tua hora vier de ir embora
Ou largue tudo por algum propósito
Se a decisão for a melhor escolha

Dançar! dance pelo “da

Eis aqui o que poderia te evitar
Numa manobra arriscada
Saltando quebra-molas
Prevendo a sorte antecipada

O dia clareou em lf
Veio a decisão em um segundo
Dizendo que o apuro é o engate que está por vir
Esperemos que não!

A terra rachou em tua frente
Como