Sinceramente vivemos num país que não,
Dar mais
Pra acreditar nas coisas que ele diz
Mentiu e enfim...

Uma coaja de assassinos
Frios e arrogantes no poder
Eu tenho asco
Não olho a TV

São deuses invencíveis
Cada um por si na ambição
Enquanto os flagelo

Tem milho verde na casa do Zé,
Tem coco seco lá no seu quintal
Eu mando os ovos e você leva o pinto
Ta tudo pronto pra o arria
Convide o povo pra fazer um beijim
Quem não vier que vá tomar um angu
Vem a pamonha do brejo
Canjica do mulungu
Debulha o milho nos quart

será que agora é tarde, eu não sei
agora será tarde, eu não sei
as flores estão chegando
você está voltando
as flores nunca voltam
por que você voltou ? (2x)
eu sou o passado, o presente perdido
o ladrão roubado, o ombro ferido
sangrando...
eu sou Gerlenio, eu

Não me olhe como e fosse um lixo
Não me olhe como e fosse um lixo
Não me olhe como e fosse um lixo
Um bicho imundo, um cão sarnento,
Algo desprezível um ser vagabundo

Não me atire pedra, você não é Deus
Não me atire pedra, você não é Deus
Não me atire pedra, você nã

Determinaram meu horário de dormir
Determinaram meus amigos, e meus inimigos
E me disseram, homem não chora, e eu chorei
Será que isso não é normal?

Me obrigaram a acreditar nesta nação
Me obrigaram a dizer sim, pra qualquer um
Um homem traído, perde a fé, e eu perdi

Nem um sinal de paz
Nem um raio de luz
Um túnel na escuridão
Quem irá me salvar

Vivemos a beira do abismo
Somos herdeiros do medo
Escravos da ignorância
De perto a miséria total

Brasil, Brasil,
Quem são suas verdadeiras crias?
As leis, gerais, não af