Olhe em meus olhos
Veja a face podre da sua arrogância

Perceba o cheiro pútrido dá sua eloquência

Adulto infantil

Pois tu que se acha o melhor
Mas, no fundo se esconde por medo do orgulho
O que tanto fala se nada me diz
O que é pretende agindo assim

Guerra

Visões de um ser deplorável
Vestígios de um crime em série
Cadáver apodrecido, sanidade que se perde
Prazeres de um suicida ou obras de um genocida

E o tanto que se vê, é o tanto que se cala
E o mistério da morte
É o preço que se paga
O que lhe motiva, com esse corp

Mortificado!
Destruído, mortificado, sofrendo açoite como um animal
Sua vida, não vale apena
As suas palavras valem menos que seu sangue

Perdido em labirinto escuro e sombrio
Sua mente agora a verdade desconhece

Talvez, mais um caso de um pobre esquizofrênico
Suas

Piedade, ó Deus da Justiça
Demonstre sua misericórdia
Através da decapitação
Pedrada aos infiéis
É isso que eles merecem
Degolado como indigente
Sem direito a funeral ou a nenhum velório

E assim será
Dominação pela dor
Engrandecimento pelo ódio

Erga se

Morte e destruição
Elementos de sua própria inibição
Melancólico e desistente
Seu estado é decadente!

Autodestruição
Com a intenção de viver
Buscando momentos fúteis sem a busca do saber
Autodestruição
Com a intenção de viver
Buscando momentos fúteis sem a b

As velas se acendem
Enquanto o cálice transborda
Glória e domínio me habitarão

Sangue do meu sangue
Eu suplico com clamor
Agora em meu domínio
Demonstro meu valor

Venha até mim
Atravez da chama negra
E lance para mim
A dissolução de meu ego

Glóri

Solidão inacabável
Dispersa todo pensamento
Transforma a dor em loucura
Que invade de fora pra dentro
O som das correntes ecoam
Trazendo o fim da humanidade
Enquanto o silêncio da noite
Devora toda sanidade
Bem-vindo ao reino sombrio
A Noite chegou finalmente<