Acauã bringou com asa branca
Porque ela quando canta sempre diz que vai chover
Acauã que não gosta muito d?água
Trás o coração em magoa
Doloroso de sofrer

Ela não gosta de vê os sapos cantando
Dia e noite ecoando na alegria de viver
Acua, fazendo penalizar
Fica

Eu tenho um conselho amigo
Para todos papaizinhos
Que amem suas esposas
E muito mais seus filhinhos
Que nao façam como eu
Que hoje vivo sozinho
Vivo triste e abandonado
Sem amor e sem carinho

Eu nao conto a minha historia
Porque ja sou censurado
Eu tenho

Pai
Não atrapalhe o casamento de Roberta
Cada um sabe onde o sapato aperta

O milho verde quando pega a perduar
Todo sertanejo sabe que já vai embonecar
A menina que muito cedo namora
Sabe direitinho a hora que precisa se casar

Menina nova quando pega em balaio

Puxe a sanfona zé
No Tibiribe
A sanfona a clarear
No arrastaperie

Fui num forro no Tibiribó
La no sertão do tibiribão
Eu fui dançar no tibiribá
Este baião do tibiribiribão

E o Mane do Tibiribé
É o maior do Tibiribó
Eu fui dançar tibiribá
Este forró

Eu canto coco no rio
Que ninguem nunca cantou
Cajueiro abalou
É coco da minha terra
Do meu norte sim senhor
Cajueiro abalou
Moça, mulher e menino
Nesse coco ja brincou
Cajueiro abalou
E quando eu era pequenino
Aprendi com meu avô
Cajueiro abalou

Eu não choro não
Não choro não
Eu por você não choro não
Voce bem sabe que lhe dei meu coração
Mais zombou de mim e me fez ingratidão

E por isso a cantar
Passa o tempo sem sentir
Sempre é bom agente rir
É melhor do que chorar
Quem quiser mangar de mim
Po

Cade, cade gogó?
Da ema de Maceió

O vento zuniu derrubou
E matou lindo coqueiro
Morreu gogó da ema
Mais a saudade ficou

No povo de Maceió
No povo de Maceió

O pinto piou, piou, piou
Piou denovo, piou, piou
Piou no ovo, piou, piou
E deu bicho novo

O pinto piou zezé
olha la como é
O pintou piou
A galinha cantou
Quando o pinto pia
A galinha canta
Galo faz roda
Agente se espanta

Eita danadinha
Dos Zóio matador
Eu não troco o mundo
Pelo teu amor

Eu já fiz promessa
Com meu protetor
Pra que ela volte
Para o nosso amor
Se ela voltar
Alegre como vendo
Eu chamo o seu vigário
E faço o casamento

Depois do casório
Vamos pra

Cavalo velho
O capim tem que ser novo
É um antigo ditado do povo

Pa pul, Pa pul, Pa pul,
De comida ao meu cavalo
Que o bichinho ta azul

De comida a ele
COME, COME, COME
Ele ta com fome
COME, COME, COME
Ja comeu, ja comeu, ja comeu
O meu cavalo nao

Tai um sanfoneiro pra vocês
Que tocando e cantando vale por três

Toca pra Rei e majó, é ele só
Quando toca num forro, é ele só
Não tem nada de arrigo, é ele só
Eu acho que não há melhor, é ele só

A cobra que morder ele, morre primeiro
Porque já é uma cobra, esse s

Ta ta ta
Mais ta eu sei que ta
Ta ta ta
Ta louquinho pra casar

Zé calango
Filho de José Maria
Arranjou um casamento
Pra casar no mesmo dia
Correu tanto
Que ficou num agonia
E ate roupa de jumento
Comprou na tabacaria

Meia noite ele pensou que e