Então me deito em meio a relva já tão fria
E viajo a mil cantos sem sair do meu lugar
Vejo tudo que passou no futuro consigo me encontrar

A cálida presença do presente sempre a suspirar
Inoscência do momento, relento, leito pra afagar
Toda prece para orar
Pra teu destin

Bailando sozinho no fim dessas eras
Conflito da vida, demonio que espera
Melodia muda, a alma acusa
Que a inoscencia é banhada nas trevas
O que te cega também é o que te faz querer ver
Semeia o ódio e a culpa, anestesia a dúvida vontade de não perecer
Repete a você

A cada corte que se abre
Portas que sempre deveriam estar fechadas
Esperando o último suspiro
Pro seu belo castelo de cartas desmoronar

A luz que abre os seus olhos derretendo sua retina um dia te farão pensar
A vista bela ocultada na neblina um dia te fará voltar a amar

Quantos passos damos pelo caminho
Sem sentir os tais motivos que somos
Sem perceber agir
De repente estamos em frente ao fim
E aí?

Codigo um

Todo seu castelo ilusório
Bate a porta enfim
Da soberba que um dia te trouxe até aqui
E aí?

Código um

P

Quando sobrar só escombros
Destroços, nem mesmo
Nos ossos irão resistir

Depois de dançar essa
Valsa da morte com
A nobre dama chamada
Prazer

Sinta em si, já não há futuro
Para onde fugir!
Minta pra mim, que não é escuro
Onde vamos dormir!

O doce

Doce encanto que emana em meus braços
Nem mesmo a Lua tem o brilho
Flamejante deste olhar

Arrasta-me para esse sonho mais distante
Cada vez mais próximo de tudo

Auqi descansa o teu sorriso
E suas lágrimas
Antes de partir

Nesse corredor tão gélido
Nenhum sonho sobrevive
A ansiedade, e a depressão

Fugindo pra respirar
Sem um anjo pra resguardar
Cauteriza a dor para não
Se contaminar

Nesse corredor tão gélido
Nenhum sonho sobrevive
A ansiedade, e a depressão

Fugindo pra

Era um ego sombrio como o abismo
Agia por conta sem o menor juízo
Ignora essa sentenca
Diante avareza que enfeita toda
Essa beleza
O seu dia seu preço sua vida
E vazia de tanta aparencia
Pois ninguém entende você

Toda liberdade somente é só sua
Liberdade hip

Sonhando no vazio percebe que no fim, nada real perdura
Agarrado a memorias, ossos ocos em decomposicao
Em pleno silêncio que se encontra
Num berço em levitacao
A luz não adentro esse negro veu
Até o tenpo lhe abandonou

O sabio
O que encontra
Nesses nós do desti

Olhei para dentro de minhas feridas
Notei que ainda são muito ardidas
Eu agravei por não me permitir sentir
Deixei que me trouxessem até aqui
Estou me perguntando quem sou ou não

Todo infinito falou sem voz

Caiam as estrelas do céu
Não há mais ventos no ar
Não

Delicada e passageira
Como uma leve brisa
Agressiva como um furacão
Mascarada num arpejo emocional
Soando eterna numa solidão

E carboniza como gasolina
Tira o foco com sua tensão
E congela ao toque destes lábios
Sela a alma buscando em si

Um bom motivo pra

Dentre estranhas profundas da mata
Mentes brilham afundam e passam
Se escondem então
Na sua visão
E o caos tomou seu predomínio
Disfarçado no seu raciocínio
Revelação
Contemplação

Agora a ansiedade que corrói a desgraça
Alimenta minha calma até estando em vo

Não era pra ser bonito
Qual não foi escrito
Numa história que traz
Um garoto que esqueceu seus remédios
Achando saber de tudo e ainda mais

A noite ou dia
Já não mais o iludia
Nem mesmo faria
Querer um além
Se achava confuso em meio ao ludico
Me diga seu

Viver, cego e sem os pés
Andar, lentamente pro fim
Sofre, os vendavais que te assombram
Criar, o que te serve em você

O feixe que passa tão claro
Momento tão raro consegue enxergar
A luz que carrega o sentido
Ilumina a mente até retornar!

Morrer, e cumprir o s

Vai entender
O ser humano é complexo
Me deito em você
E mais uma vez o reflexo engana
E afoga minha consciência morta
Já não entendo e de novo isso prova

Que somos

Réfens da vontade do subjetivo
Ladrões de desejo sem objetivo
As vozes nunca te deixaram soz

Nada que nos traga o que já não veríamos
Hoje é grande a Lua
Desprenda sua ira
No silêncio e na penumbra
Mostram se perfeitos detalhes
Dessa obscura vista que te cerca

Calor que sobrepõe
Aqui ninguém foge das próprias ilusões

Esqueça aquilo que te causa
De

Acordo na biblioteca novamente
Fugido de casa, perdido na minha mente
Manchas de sangue estampam a camisa
Não sei como me meti em toda essa armadilha
Tento me fixar no meu porto seguro
Ó voz melodiosa que espanta o obscuro

Mas me encho de dúvidas
Abraço minha loucur

Ó medusa que trava o meu ser
Paralisa e me faz ver para crer
Ataque cardíaco sem se mexer
O vem e vai me enlouquece em você

Ó desperto a consciência na maldita ciência do saber
Confusão mental é etapa para se aprender
Nunca esta sozinha ao derreter
Me sufoco em teu

O bicho homem sempre cava a própria cova
Dum mundo chacinado, só uma pança que engorda
Bebendo sangue tóxico do irmão desfavorado
No fim, o mundo eclodindo não é assim tão tragico
Agonizado coração num buraco escuro
Crianças já destinadas a não ter futuro
Dinheiro move o

Quanta diástole em vão
Quanta ofensividade na sua vida
Quanto vale o seu perdão
Irrelevância não é mais atrativa

Ensanguentada desilusão
Cicatrizes na alma perdida
Quanto pesa o teu coração
Palpitando na balança da justiça?

Quanta toxina em seu pulmão
Bebi