Letras de Canciones Traducidas de Pompas Fúnebres
Tenemos 6 canciones traducidas de Pompas Fúnebres
Pompas Fúnebres
Entrada
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Estas batidas errôneas
O sangue está violeta
O frio está violento
Não, meus erros não existem
O que existe são os teus erros
Estou entrando agora
Na brecha da escuridão
E entre meu quarto
Lacrados
Com buracos
Me proteja
A minha escuridão não se deixa
Espírito dos Mortos
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
A alma viverá só
Em meio aos sombrios pensamentos
da lápide cinzenta
Ninguém de toda a turba
para se intrometer
na tua hora de recolhimento
Ficai silente nessa solidão
que não é solidão
pois aí
os espíritos dos mortos que estiveram em vida diante de ti
E
Lírios D'Alma
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
Os lírios estão se escurecendo
Os gritos estão mais exaltados
A música está se tornando fúnebre
As máscaras estão se deteriorando
O ácido se tornou chuva
As portas da maré e os lugares sombrios
O fim do mundo está
Cada vez mais distante
Eles estão se aproximando<
Nevando Nas Castelas
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Somos bons católicos
Somos bons assassinos
Tão pálida república
Pálidas cores de rícino
Está nevando nas Castelas
Ao sopro dos ventos de inverno
Queremos cruzes de ferro
Pintam-nos de verde
Queremos cruzes de ferro
Os lábios das moças
Está nevando nas Cast
Poêma de Fernando Freire
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Caminhas taciturno
Sob a fina chuva de dezembro
Com passos largos
Procura nos rostos
Das criaturas noturnas
Algum vestígio
De tua ígnea paixão
Arrastada pelas torrentes monetárias
Foi-se o tesão sepultado
Sob a espuma das ínguas
Não é o mesmo que ornamen
Terra e Fogo
Artista: Pompas Fúnebres Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Incerto do seu futuro
Já que o passado foi tenebroso
Homens ocupam seu tempo
Com o presente escuro
Cultivando flores atrás
De cortina(s) de seda
A água não desce mais da fonte
A chuva vem do solo ardente
Para matar de sede
Pobres vidas
Apesar dos pesares