Impetuoso guerreiro
Tua chama esmorece de angústia
Bradam impotentes fracas vozes
E toda fama que um dia bradaste
Decai sobre a ira e a dor
Clamam ante ímpios poderosos
Decai sobre a ira e a dor

Choro em silêncio por todos os filhos da terra
Que semearam em seus

(Dor)
(Sofrimento)
(Lágrimas e a loucura)

Relâmpagos rasgam o manto negro que não brilha mais
A chuva fina que cai sobre teu rosto traz a lembrança de alguém
Os caminhos levam a você, os trovões anunciam seu fim

Lânguida dança de sangue
A dor da batalha perdida

Ventos frios que varrem a alma
Como lúgubres melodias
Manifestam-se nesta esfera
Em um canto de angústia e dor

Todo o tormento potencial do existir
Dissipa-se nas negras brumas do caos
Nem o amor, nem o ódio, enfim
Quebra-se assim a maldição

Nada crer, nada te

Suspira a alma cansada, derradeira
Que clama por trégua e sofre em vão

Ouça o caos rastejante
Que clama além das estrelas
Sob o mato da noite
Além das esferas do tempo

Por entre as brumas da noite
Ele ascenderá renascendo
Em toda sua força imutável
Irrompe

Dissipam-se as brumas ao fim da noite
Negra e vasta imensidão desolada
Assim em infinita brevidade
A solidão é boa quando voluntária

Temes a ti mesmo
Mais que a própria morte
Pérfida batalha
Travas contra a sorte

Quero subir o morro mais alto
(O homem inve

Rasga-se enfim o último véu
Doce verdade sussurada por bocas sem lábios
Ardiloso punhal que rasga o peito
Deixando-me ver as trevas do fim

Delirante e doente
Adormeci em teus braços
Ó alma imortal

Suavemente conduziste-me em teus sonhos
Mais belos e tristes ta