Sou o menor dos pequeninos
O mais pobre dos plebeus
Do alheio, o inquilino
O mais baixo pigmeu
O comum do singular
O último dos derradeiros
Viandante, peregrino
O mais manso dos cordeiros

Eu sou maior
Em lampejos de brandura
Da angélica candura
Dos m

Jandirá
Eu vou custar pra me esquecer
Daquele samba que você
Cantou pra mim quando a madruga ia embora

Jandirá
Aquele samba tem um quê
Que a gente gosta sem querer
Sem mesmo até analisar a poesia
Depois que a gente lê
O que você tentou dizer

A gente vê

Sonhei com a beleza do meu rio
Despertei no momento de lhe exaltar

Abracei as asas da poesia
Me inspirei com alegria
Neste tema espetacular (bis)

Debret vindo de terra distante
Com a missão importante
Do nosso brasil retratar
Pintou a tribo de índios guerreiro

Quando alguém for bater a sua porta
Só espero que você atenda com toda atenção
Quando alguém for bater a sua porta
Só espero que você atenda com toda atenção

Pois será o meu último portador
Que vai levar meu bilhete a sua mão
Desta feita não deve ficar tão contente porq

Marcado pela própria natureza
O nordeste do meu Brasil
Oh! Solitário sertão
De sofrimento e solidão
A terra é seca
Mal se pode cultivar
Morrem as plantas e foge o ar
A vida é triste nesse lugar

Sertanejo é forte
Supera miséria sem fim
Sertanejo homem for

Música, nos traz saudades coloridas
De trovadores em serestas
E das canções sentidas

É tempo de barra de ouro
Barra de rio, sim, senhor
É tempo de barra de saia
União de três raças por amor

Eu venho de Angola
Sou rei da magia
Minha terra é muito longe

Brilhou no céu o sol, oh, que beleza
Vem contemplar a natureza
Vem abrasar a imensidão, imensidão
Onde a pesca ou a plantação
Pedras preciosas e mineração

Rio, cachoeiras e cascatas
Frutos, pássaros e matas
Enobrecem a nação
Oh! Lugar, oh! lugar
Tudo o que s

Din-din-din, din-din-don
Levo a viola, encosto no peito, sinto a batida do meu coração
Din-din-din, din-din-don
Levo a viola, encosto no peito, sinto a batida do meu coração

Quando pego na viola
Tenho boa inspiração
Vou compondo meu versinho
E falando em violão (din

No cais dourado da velha Bahia
Onde estava o capoeira
A Iaiá também se via
Juntos na feira ou na romaria
No banho de cachoeira
E também na pescaria

Dançavam juntos
Em todo fandango e festinha
E no reisado
Contra mestre e pastorinha

Cantavam, iaiaralaiá