Letras de Canciones Traducidas de Cenair Maicá
Tenemos 20 canciones traducidas de Cenair Maicá
Cenair Maicá
Baile do Sapucay
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Neste compasso da gaita do Sapucay
Se bailava a noite inteira lá na costa do Uruguai
Luz de candeeiro e o cheiro da polvadeira
Hermanava castelhanos e brasileiros na fronteira
Choram as primas no compasso do bordão
E o guitarreiro canta toda a inspiração
E a cordeona nu
Balaio, Lança e Taquara
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Caminham guaranis pelas estradas
Trapos de gente se arrastando a pé
Restos da raça dos meus sete povos
Últimas crias do sangue de Sepé.
Fazem balaios de taquaras bravas
Em pobres ranchos que parecem ninhos
Onde se abrigam aves migratórias
A mendigar alguns mil réis pe
Balseiros do Rio Uruguai
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Amanhã eu vou m'embora
pros rumo de Uruguaiana
vou levando na minha balsa
cedro, angico e canjerana.
Quando chegar em São Borja,
dou um pulo a Santo Tomé
só pra ver as correntinas
e bailar um chamamé.
Oba, viva veio a enchente
o Uruguai transbordou
vai
Belezas Missioneiras
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 6 months ago
No meu pago tudo é lindo
Desde que o dia amanhece
O galo canta no terreiro e
O Sol logo aparece clariando
O horizonte aquecendo toda
A terra dando alegria nos
Campos onde a alegria prospera
Mesmo a tarde quando o Sol se
Esconde na canhada em seguida
Vem a no
Bochinchando
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Rosilho bem encilhado, badana e pelego novo
E na casca de ovo, ajoujado na guaiaca
Pra emparceirar uma faca, de fibra marca coqueiro
De peleguear bochincheiro e fazer touro virar vaca
Pro bochincho me boleio, estufado de confiança
Que esse chirú hoje dança com a mais linda
Bochincho
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
A um bochincho certa feita
Fui chegando de curioso
Que o vicio é que nem sarnoso
Nunca para nem se ajeita
Baile de gente direita
Vi, de pronto, que não era
Na noite de primavera
Gaguejava a voz dum tango
E eu sou louco por fandango
Que nem pinto por quireral</
Bolicho
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 5 months ago
No balcão cheiro de risos de taboa velha riscada
Maço de palha e o fumo numa estopa remangada
Poeirada, muita cachaça e alguma rusga entaipada
O rádio que se desmancha num tangaço de Gardel
Peça de chita floreada, renda, alpargata e pastel
E um gato velho brasino que a cusc
Caminhos
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 4 months ago
Pelos caminhos que levam a meu povo
Quero chegar às torres de São Miguel
Olhar ao longe, beber nos horizontes
Cruzar os rio, campos e montes num tropel
Sentir nos ventos que sopraram noutros tempos
A história viva desta raça guarani
Traço de união simbolizando esta verdad
Canto Dos Livres
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Se meu destino é cantar, eu canto
Meu mundo é mais que chorar, não choro
A vida é mais do que pranto, é um sonho
Com matizes sonoros
Hay os que cantam desditas de amores
Por conveniência agradando os senhores
Mas os que vivem a cantar sem patrão
Tocam nas cordas do se
Canto Missioneiro
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 4 months ago
Escuta, minha terra, estou chegando
Índio vago, descendente de charrua
Céu azul, no horizonte me acenando
Pampa e coxilha refletindo imagem tua
Pampa e coxilha refletindo imagem tua
Venho das eras desde um pago em formação
Atoado de grandeza me apresento
Agora escut
Chimarrita Sem Fronteira
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 5 months ago
Conheci prenda dominga
Num comércio de carreira
Vendedora de empanada
Nas carpetas de primeira
Esta é prenda dominga
Filha da china ribeira
Que fazia gulodícias
Pra vender lá nas carreiras
Esta é prenda dominga
Filha da china ribeira
Que bailava chamarri
Companheira Liberdade
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Companheira liberdade, sete credos, sete cruzes
Sete foles, sete vidas, sete cruzeiros de luzes
Companheira esperança travessia travessura
Sente fendas, sete sonhos montaria do futuro
Não há sombras que me alcance, nem ar apuro que me custe
Galopeando noite a fora nem que o
Da Terra Nasceram Gritos
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Mataram meus infinitos
e me expulsaram dos campos;
Da terra nasceram gritos,
Dos gritos brotaram cantos!
E me fiz canto
De tropeiros e ervateiros
Rasgando sulcos,
Com arado e saraquá;
Nas alpargatas dos "quileiros"
e "chibeiros",
Andei as léguas
De C
Entre o Guaíba e o Uruguai
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 4 months ago
Olhando para o rio Guaíba
Senti uma mágoa, algo diferente
Será que alguém pintou este rio
Como vi essas águas, sinceramente
O aguapezal vagando como eu
Um pescador sonhando como eu
Muitos olhares olhando igual ao meu
E mil romances tristes qual o meu
Nessas ág
Eu e o Rio
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Mateando a sede do pago
Na sonolência das margens
Sobre um espelho de imagens
Passa o rio tranquilamente
Estrada clara de seiva
Lua de estrelas prateado
Onde peleia o dourado
Na boca dos espinhéis
(Peregrino dos caminhos
No rumo dos horizontes
Adeus no
Fandango Na Fronteira
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Vou te contar bem direitinho de um fandango na fronteira
Vanerão se dança xote, também se dança rancheira
Os gaúchos são valentes, e as chinocas são faceiras
E os índios tinem a espora no balanço da vaneira
Esse fandango que eu falo é na fronteira do estado
Primeira estânci
Filosofia do Gaudério
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Senhores peço licença, licença preste atenção
Que junto com meu violão num estilo missioneiro
Num lamento bem campeiro de gaudério pajador
Pois ser gaúcho senhor que em toda a pampa existe
É o homem que canta triste por isso eu nasci cantor
Peço perdão aos senhores a minha
Galpão
Artista: Cenair Maicá Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
Galpão que em dia de inverno
É o abrigo rude e terno, da peonada ao pé do fogo
Galpão trincheira os ventos
Do tempo e seus elementos, lá fora fazendo o jogo
Galpão do peão que levanta
Na hora em que o galo canta, nas madrugadas alerta
Galpão que ao rumor de esporas