Letras de Canciones Traducidas de Carolina Abreu
Tenemos 6 canciones traducidas de Carolina Abreu
Carolina Abreu
Ahosi
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado 8 months ago
Um velho griot me contou
Nas terras de mãe África
Na Costa da Mina se formou
Impérios bravios, grandes mátrias!
Dahomé, de oyó rival
Moldadas no trono, mulheres, guerreiras!
Liderança com força sem igual
Mulher caça, luta e vence
É o legado amazonense
Guar
Aleluia!
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado a year ago
Ná,ná,ná,ná,ná,ná (2x)
Toda alegria o meu Deus me dá
Mesmo na tristeza faz meu coração cantar
Conto ao Senhor meus sonhos
E Ele os tornará
Reais pra glória do Deus vivo
Que me faz gritar
Aleluia! Aleluia!
Louvo ao Senhor que sempre comigo está
Aleluia! Alelu
Kán, a Matriarca da Primeira Lunação
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado 10 months ago
É noite, as anciãs despertam
Para contar as suas lendas, herança de suas ancestrais
Dizem que o mundo era de justiça e abundância
Mergulhou-se na ganância, esqueceu seus ideais
Oh, mãe Terra, traz no casco a proteção
São treze dádivas rumo à reconstrução
Nas mãos das rege
Mibaraió Marajoara Marajó!
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado 7 months ago
Paraíso ancestral que surgiu
Atraindo os anciãos
Em uma simbiose amazônica
A mais plena arte em cerâmica
Bradou de além-mar
A perfídia da nau europeia
Que trouxe outra nau vinda de África
Um misto de lamento e epopeia
Marayó! Um caldeirão de cultura e magia
Ín
No Saçarico da Intendente, a Vila Canta Rosa
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado 9 months ago
Hoje sou jardim pra ter você ao lado meu
Relembrando o amor de quem te concebeu
Elfos, borboletas beijam sua mão
Peço permissão em verso e prosa!
Meu azul e branco hoje é rosa! Rosa
Nos palcos talento triunfal
Na arte deu o toque genial
Em nossa realeza
A deusa
Sob Um Olhar Negro: Valongo, a História de Um Cais
Artista: Carolina Abreu Traducción porpanzas | Publicado 5 months ago
Ecoou nos versos
A saga de um povo guerreiro
Sob o olhar cansado de um griô
À luz de lampião
Lembrando os tumbeiros
Triste balanço, marcou sua vida
Ferida que nunca deixou de sangrar
Ao chegar no cais, mercadoria
Teria valor
No pregão da escravidão
O negro