Tente escapar
De nossas luas loucas
Ragas que ar
E outras surgirão
Não vá buscar
Em outras vozes roucas
Pois outras não ha
Com a mesma canção
Louco sou
Que fumei sua paixão
Rasguei viajei vivi e corri na contra mão
Não decle essa nave não viage pra mar

Calma, calma, calma que eu ja vou
Eu disse calma porra,
Calma, calma que eu ja vou
Caralho, você não ta entendendo nada
Eu disse calma, calma, calma, calma, calma que eu ja vou.

Todo mundo viu, todo mundo sabe que é zueira
Ora,quem pariu esse amor viril da gente festeir

Canibal sagaz (guga canibal brasil)
Vaguei sangrado em vias tortas
Me ignoraram
Fecharam as portas

Caí no inferno sem paraquedas
Pisei em brasas
Comendo as pedras
Mas aprendi a conviver no inferno astral
Sou andarilho urbano
Atento ao bem e o mau

Não v

Perderam o controle
Não há mais governo
Não há testemunhas
Sistema enfermo
Com tetos de vidro
Cidades citiadas

É o caos do milênio
Em contos de fada
Poder paralelo
E as tropas do crime
Fecharam o elo
Com a flor do regime
A chapa tá quente, derret

Deus proteja rockeiros de todas as tribos,
Vertentes e cantos / amém
Pois sois vós responsável por tudo que esprimo
Que sinto e que canto / amém
Consciência e igualdade em nome do pai
E do filho e do espírito santo / amém

Canibal brasil na ativa, consciência coletiva

Deus proteja rockeiros de todas as tribos,
Vertentes e cantos / amém
Pois sois vós responsável por tudo que esprimo
Que sinto e que canto / amém
Consciência e igualdade em nome do pai
E do filho e do espírito santo / amém

Canibal brasil na ativa, consciência coletiva

Deus proteja rockeiros de todas as tribos, vertentes e cantos / amém
Pois sois vós responsável por tudo que exprimo que sinto e que canto / amém
Consciência e igualdade em nome do pai, filho e do espírito santo / amém
Canibal brasil na ativa, consciência coletiva
Nosso rock é de

Eduque bem
Guga Cavalcanti

Dê mais cuidados a esse neném
George Bush já foi um também.
Reserve amor a esse neném
Sadam Hussein já foi um também.

Muito carinho a esse neném
Osama Bin Laden já foi um também.
Vê se orienta a esse neném
Adolf Hitler já foi um

Em nome de Deus
Guga Cavalcanti

Desde o começo do mundo tudo é em nome de Deus
Chegar ao topo, jogar no poço, matar o próximo, agarrar a chance,
Pedir revanche, jorrar mais sangue, bater na cara, dar a outra face,
Linchar ladrão, defender a honra, ser campeão...
Tudo em

Vou subindo a ladeira da favela
Aqui tudo, aqui pode acontecer
Eu namoro com maria juana
E batalho pra sobreviver
Tem uma gang de anjos na favela
Frutos de uma mentira social

E a moamba em comércio na favela
Mata a fome de um anjo marginal
Tem cabeça de nêgo

Não haverá jamais
Guga Cavalcanti

Como dói lembrar de Hiroshima e Nagasaki,
Das cinzas humanas, da terra estéril para a flor
Como dói lembrar de Israel, Irã e Iraque
Com seus filhos órfãos que hoje vagam sem amor.
Jovens sem poder, são governados pelos "homens"
São

O inimigo não tem chifres
Não tem caninos afiados, nem rabo ponte agudo
Não usa capas pretas, piercings ou tatuagens.

O inimigo é sorridente e está sempre diponível
É delicado, gentil, não é bobo, é flexível, tem Q.I. de alto nível.

Ele é um mauricinho, bonito, perfumado

Quer dizer?
Diga na lata
Vai dar a voz?
Olho no olho
Quer detonar?
Vem cara a cara

Olho no olho!
Cara a cara!
Não me venha com suas propostas,
171 E uns tapinhas nas costas

Não pague pau
Nesse caô, na cocó,
Não me diga que sou o melhor
Não

Peão no topo do edifício devorando a bóia fria
Devorando a bóia fria na corrida contra o tempo
Na corrida contra o tempo cai a chuva, passa o vento
Peão no topo do edifício devorando a bóia fria.

No sobe e desce do edifício, a construção da agonia
Peão beirando o precipício

Eu vi os imbecis
Fazendo chacotinhas
São fiéis da balança
Arrotando abobrinhas
Falando do que sou
O que fiz e vou fazer
Onde eu me meti
E onde vou me meter..!

Eu vi os idiotas falando de decencia
Eu vi os babaquinhas
Falando de aparencia
Vivem me pro

Inferno metropolitano, selva de pedra, sociedade corrompida parida no lixo urbano.
E eu...soteropolitano ou cidadão do mundo?
Observo os carros e motocicletas, aviões e outros objetos voadores na paranóia delirante a vagar paradoxal e apoteoticamente.
Os velhos e novos ridículos bund

Inferno metropolitano, selva de pedra
Sociedade corrompida parida no lixo urbano
E eu; soteropolitano ou cidadão do mundo?
Observo os carros e motocicletas,
Aviões e outros objetos voadores na paranóia delirante
A vagar paradoxal e apoteoticamente.

Os velhos e novos rid