Palavras racionais ou insanas
Humanas ou tiranas
Bacanas ou sacanas
Sagradas ou profanas
São só palavras, não são a coisa, oh yeah!
A coisa é outra coisa, é o que é.

Palavras ipsis litteris ou com elipses
Límpidas ou com eclipses
Com próclises ou silepses
Do

Leve como uma pluma,
Uma canção se faz ouvir no silêncio.
Melodia estelar que vem entre brumas.
Alva, corpo, alma, essência.

Bela e rica, transborda amor,
Riso sereno, ritmo universal, calor,
Unindo, com harmonia, multivibrações,
Nas mais diversas dimensões.
Ass

Me vejo, quando olho pra você
Aparência igual a olhar no espelho.
Reflexo de você ou de mim mesmo?
Verdade é que vejo o que necessito ver.
Incorporo essa ideia, ao perceber que
Nada é o que parece ser.

Equilíbrio corpo-alma é o que devemos ser.

Laços que se cruzam

O holograma é um programa
Que tem, em si, todo tipo de trama.
Comédia, terror, suspense, drama,
Casa pra quem casa, cama pra quem ama.
Asa a quem viaja, resposta a quem chama.
Abrasa quem se apega – paixão de quem gama.

O todo é um, é um holograma
Que na aparência e

Afinei as cordas do violão.
Como estão, dedilho esta canção.
E o som que flui, em diapasão,
É de harmoniosa vibração.

Se eu folgar as cordas, o som não sai não,
E não toca nem a alma nem o coração.
Se apertar demais, partirão.
E som partido toca em outra dimensão.</

Já refulge o numinoso,
Arco-íris, amoroso.
Imutável movimento,
Radiante, novo tempo.

Trina e una é a sua luz,
É raio que nos conduz.
Rege a ordem com magia
Com ciência e grão-maestria,
Integrando o espiritual,
Obra-mor da arte real.

O terceiro iluminad

No pico do morro itobira
Deu pra sentir que a força é uma só
Ver a vida, as nuvens de cima.
Me ver de cima
De cima dá pra ver melhor

No pico do morro itobira
Deu pra sentir como esse tempo todo dormi
Compreender o que vim fazer aqui
A obra é que é importante enf