Vem, que eu estou fazendo as malas
Quem sabe um adeus e que eu possa não chorar
Eu vou tentar entender que quando a gente sente, é pra valer
A alma busca coordenadas e o destino vai na mesma estrada
Que eu passei

A onda vem te preparar
Pra te levar embora e voltar
E

Eu não quero desculpas
Do assunto que aprofunda
Meio infeliz
Eu já cansei dessas disputas,
Parece loucura!
As derrotas infantis

Se ela não parar a lenta progressão,
Com dois pés no peito e uma diferente opinião
Vive o que é sonhar, no abismo da razão
Com arm

Mostra o oculto desse discurso
Que alivia ao aceitar
Nosso problema é bem maior
Que simplesmente a forma de lidar
Não é justo em um impulso
A velha saudade durar
Eu me recuo, eu faço tudo
Te aceito em mim

Olha aí você, toda você!
Se preocupando com destino

Reconheci a gente desse lado
Da rua d’amargura
O foi que me deu observá-los?
Se bem que eu me lembro desse fato
Que mesmo separados
Eram as risadas que fariam um sacrifício igual

A gente nunca sabe se vestir da fantasia de normal
Se perde no caminho, não informa teu

Sentei naquela mesa da cozinha
Para escutar bobagens
Tentei acreditar na poesia
Para encontrar coragem
Até hoje eu nunca vi revés no amor
Que estremece da cabeça aos pés, por favor

Me diga onde estou, qual o tamanho do buraco
Se consigo ver o céu, ou apenas preto e

Lá em Araxá, existe um grande amigão
Ele raspou a cabeça e foi violetado
Devido a aprovação em automação
É hora de criar o seu novo ditado

Cocão, não!
Esqueça de lavar a sua grande cabeça
Porque está sujo
De violeta

Olha esse rapaz tomado por farinha
Café