A Zul
E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direcção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz
Sou da gera guerreia
Não sou da turma da balda
Não da pica passageira
Mas de calo na palma
Não sou um puto de tretas
Sou um homem de palavra
E assumo sou real
Nunca sujo a minha cara
Nunca passei fome
Mas conheço a dificuldade
Um ordenado pra cinco
Bocas é complicado
Felizmente agradeço a minha educação
De bons princípios e a liberdade de opção
Quando era puto aprendi dar valor ao pouco
Que a vida e bela se fores bom
Ela vai dar o troco
Cresci no futebol de rua e apanhado a levar chineladas
Quando chegava com as pernas pisadas
Geração do dragonball e motorratos das cassetes
E mato tazzos balões de agua nos carros estacionados
Pistas em descampados
Corridas de bicicleta
Putos de olhos tapados
A brincar a cabra cega
Dou graças
Pelos tempos de miúdo
Por muitas amizades
Que mantêm enquanto adulto
Os anos passam
Conheci o dom
Abracei o som
Sem ter qualquer material de produção
Mas o que importava sempre teve la
Nunca saiu de cá
E a verdade e que ainda hoje se encontra cá
Alma de guerreiro sempre foi um recado
Eu vou tocar nas nuvens ou morrer a tenta lo
Por mais que aperte a mão a vida
Ela me deu um estalo
Por mais que me grite ao ouvido
"Não vais alcança-lo"
Podem fechar portas
Arrombamos janelas
Podem fazer rasteiras
Aprendemos com elas
São investidas repartidas
Em partidas sem chegadas
E um caminho infindável
Perco a conta às escadas mas
Sou o homem que caminha em direção a luz
Rosto limpo a escuridão não me seduz!
E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz
Com o tempo tudo se ajeita prefiro ser optimista
Num ponto de rotura tem outro ponto de vista
Sigo a conquista de sonhos sem medo dá tempestade
Recebo de braços abertos o que a vida me tem dado
Nada está predestinado ou acontece ao acaso
Sou abençoado por ter conhecido no passado
Está magia ritmo e poesia em perfeita sintonia
Que viria dar forma aquilo que sou
Vou tentar sonho um dia em triunfar
Se te contasse o que passei nem irias imaginar
Mas mantenho me prenso ao sonho de vencer
Uma coisa é ser vendido outra coisa é vender
E se esta noite adormecer a pensar vou visitar
Lá no céu onde tudo faz sentido vou me sentar
Nas estrelas agradecer e brindar
Foi bom ter lutado e ter conseguido
E tão fácil sucumbir a escuridão
Dar passos no vazio
Sem tocar no chão
De perder o sentido e a direcção
Não não não
Não sigas o caminho a mim não me seduz
Encontrei a minha chama a minha luz
Vou sair do escuro
Descobri o rumo
É ele que me conduz
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