Eu nasci entre ladrões sem consciência
Posso morrer entre tiros sem usar da violência
O mundo inteiro reclama mas ninguém confia por medo de abalar
Eu nasci entre conflitos, posso morrer entre paixões
Entre temores da guerra vejo o que eles são
Um crânio inteligente vazio de

Anestesiados pela programação
Olhos arregalados sem atitude nem reação
Acostumados com uma mesma linha de expressão
Somos escravos aprisionados pela desinformação

Assumimos estereótipos pré-determinados
Reféns do nosso próprio consumismo alienado
Vidas vazias soli

Nós não sabemos de nada
Não entendemos nem o que é melhor para nós mesmos
Você não compreende nada
Iludido por falsas verdades, coagido a permanecer no erro
Inconscientemente buscando mais dor
Se aproximando cada vez mais da sua própria dor
Para despertar a alma ... para

Suspendo a mente, subo um degrau, encontro um abrigo num candeal. Alguma espécie de contato, um grande e sublime ato, transcender e compreender para a vaidosa atitude de entreter você.
Buscando me envolver com as grandes verdades, tento escapar da fogueira das futilidades que escondem uma tr

Caminhos errados, percepção embaçada, pequenas vantagens, frutos podres pela estrada. Sensação de conduta deturpada, sutilezas invisíveis diante da caminhada. Novas conquistas tão esperadas, tão sedutoras oportunidades, cegam as vistas despreparadas, embriões dos erros que virão com a idade.