Quem foi que disse que eu não chegava
Se a minha meta era de chegar
Ora não sai primeiro
Mas chegar já é vencer
Eu posso me orgulhar
Quem foi que disse que eu não vencia
Com a força de vontade minha de vencer
Mesmo sendo por mania
Completar a minha parte era meu d

Chuva, ó chuva
No começo do mundo no céu existia
Buraco de tudo onde sabia
Do Sol, do vento e da luz
Do frio e da chuva
Sem a chuva a terra não produz

Diz a lenda, diz a lenda
Que uma garça gigante que não se movia
Fechava os buracos da chuva
E não chovia

Mais de sete mares eu atravessei
E num lago desse e vou vim me afogar
Há, que coisa estranha o meu coração
Não saber nadar nas águas da paixão
É, até parece que eu não sou mais eu
Lago sem rumo, nessa calmaria
E tem essa tal Maria, que me flechou
Com o cabelo cor da

Chuva
Rola em meu rosto
Em forma de pranto

A solidão inundou esta cidade
Que eu trato por coração
E alagou os meus caminhos
Afogou os meus carinhos
O amor que eu tanto quis me arrastou

E quanto mais eu naveguei
No oceano me encontrei
Me perdi não pude

Samba
Agoniza, mas não morre
Alguém sempre te socorre
Antes do suspiro derradeiro

Samba
Negro, forte, destemido
Foi duramente perseguido
Na esquina, no botequim, no terreiro

Samba
Inocente, pé-no-chão
A fidalguia do salão
Te abraçou, te envolveu

Eu amo esse rio das selvas
Em suas restingas meus olhos passeiam
O meu sangue nasce nas suas entranhas
E nos seus mistérios meus olhos vagueiam

E das suas águas sai meu alimento
Vida, fauna, flora o meu sacramento
Filho dessa terra da cor morenez
Esse Sol moreno que

Lá vou eu
Novamente, felizmente pela aí
A gente vai se despedindo por aqui
Dessa fantástica viagem
Até!

Até, um abraço forte, um longo beijo meu amor
Quero sentir na pele o teu calor
Levar comigo a tua imagem

Dessa relação bonita que nos faz feliz eu quero bis

São azul e branco
Miinhas lindas cores
Eu venho dos campos onde tenho amores
No cio da terra eu nasci primeiro
Sou o boi caprichoso
Bonito, charmoso, valente e guerreiro

Cheguei pra reinar na cidade
O sol transformou-se em luar
E no clarão da lua eu vou brincar

uma linda menina virou bailarina do
meu boi bumbá
despertou poesia, teceu alegria no
chão de alá

o meu boi brincou, não parou de brincar
encantou meus guerreiros, parou meus
vaqueiros pra vê-la bailar
ela caprichou e foi bom caprichar, porque
a menina é estrela

É tão bom, acordar, dizer: Bom dia!
E ouvir o retorno
Na voz de quem se ama
Levantar da cama pra lavar o rosto
E sentir o gosto do beijo matinal
Abrir a janela para ver o Sol entrar
E participar também desse lindo ritual

Eu sei que por dentro ela chora
Mas vou t

O meu boi bonito, veste a luz da tradição bis
Cantando os nossos costumes na proa do batelão
Nossos origens caboclas, forte miscigenação

Eu só brinco boi como sei brincar
Sorrindo, cantando, bailando
E o batuque tocando pro boi balançar bis

Balança boi, meu boi bonito

Minha santa paz e amor
Nossa senhora proteção de Parintins
Boi Garantido numa forma de oração
pela fé e gratidão
Lhe traz rosas e jasmins
Salve os caboclos
Guerreiros parintintins
Valentes tupinambás
Que protegem teus jardins

Lá na fazenda a boiada tá gorda<

Alô!Alô
Nação azul e branca
Te prepara pra guerra atenção
Vamos atacar,com precisão
Bravos guerreiros,gloriosa marujada
Valorosa vaqueirada
Todos de prontidão

Que hoje,a guerra é declarada
Contra um tal contrário
Boieco da ilha
Que não nos assusta em nad

Vai Brasil
Pra furar qualquer barreira
Toca a bola de primeira, tô na Arena Vivaldão
Faz a bola rolar não se intimida
E na raça fatura essa partida
Com classe de um grande campeão

A nação está toda radiante
A galera está vibrante acredita e bota fé
Esta copa pra

Campeão ou não
Es eterna paixão bis

Sou mais meu boi Caprichoso
Boi campeão do lugar
Que já nasceu glorioso
E glorioso será

No coração da galera
No reino do boi-bumbá
Seja perdendo ou ganhando
Eu quero é mais folclorear
Vai meu boi

Na ilha Tupinambarana
Nasceu Parintins
Que eu vou decantar
Parintins dos Parintintins
Nome da tribo desse lugar

Parintins dos Parintintins
Nome da tribo desse lugar

No seio da mata virgem
A pureza das araras
O som do silêncio morno
A maloca dos Caiçara

Valdir azevedando pela vida nesse mundo de chorinho
Num cavaquinho bem ligeiro e bem tocado
Um dia desse apaixonado pelo velho pixingado de uma doce flauta
Foi tão grande seu amor por essa dama que no pentagrama
Exprimiu a grande dor de um choramingo tão sentido
Que um pandei

Eu quero me encontrar um dia desses com Roberto Carlos
O amigo inseparável de Erasmo Carlos
Bater papo e conhecer o seu imenso clã
Eu sei que ele é o grande rei da nossa juventude
É um cara bem famoso, mas também humilde
Eu a muito admiro e me torneio seu fã
Mas isso não

Viveu um menino pobre
Às margens do rio Salgadinho
Cresceu na ribanceira
O homem santo de Cristo
Seu nome percorre veredas
Do sertão pernambucano
Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia.
O Ceará exalta o nome do seu filho
Mais querido, no altar dos santos divinos
É

É preciso muito amor para suportar essa mulher
Tudo que ela vê numa vitrine ela quer
Tudo que ela quer tenho que dá sem reclamar
Porque senão ela chora e diz que vai embora
Ô diz que vai embora
Porque senão ela chora e diz que vai embora
Ô diz que vai embora

Pra sat